banda the fallen
demonic
I am tired of this world so if I do not stop I will continue my world is already broken already absorbed this way without imitation I've ever thought it would have no reason to flee
ha demonic kid does your name resound in my head and my lucifer you only salvation is not God? no more you and I surrender I'm already yours (2x)
now or again? never or now? are so many questions I do not know it already will be an answer that I do not want to know my world and it's already so it will be I do not know
ha demonic kid does your name resound in my head and my lucifer you only salvation is not God? no more you and I surrender I'm already yours (2x)
in the name of my savior I ask you to save my soul shelter so I know it will not be worth more I'll try just a little if you do not mind I enjoy it! then waits for me
ha demonic kid does your name resound in my head lucifer
you and my only salvation is not God? no more you and I surrender I'm already yours (2x)
(bridge)
calm (10x)
ha demonic kid does your name resound in my head and my lucifer you only salvation is not God? no more you and I surrender I'm already yours (2x)
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minha banda faz o maior sucesso hj em dia
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
entrevista delenda arcana
Por Fabiano Cruz
As bandas nacionais de Heavy Metal estão cada vez mais profissionais, lutando à frente de um estilo musical que realmente em nosso país de carnaval e rodeios é um pouco difícil de mostrar seus trabalhos. Mas do interior paulista, mas precisamente de Jundiaí, temos uma banda promissora, num estilo do Heavy Metal que quase não existe trabalhos no Brasil - o Folk Metal em questão. O Alquimia conversou com o pessoal do Delenda Arcana, banda formada pelo Orath na voz, Fenrisulfr Voraz e Hieflh Hassassin nas guitarras, Megettus Savert no baixo, Azzerd nos teclados e Soler na bateria numa entrevista onde todos falaram um pouco da história da banda, da concepção do primeiro registro oficial e da cena atual no Brasil.
Alquimia - A banda tem poucos anos de vida, sendo formada em 2003. Contem-nos um pouco dessa breve história e da formação da banda.
Orath: O Delenda Arcana tem sua origem no ano de 2003 comigo (Orath) em Jundiaí/SP – Brasil. Após algumas inconstâncias na formação, Fenrisulfr se junta ao Delenda e assim a banda começa a ser estruturada. Com entrada de Megettus, Necromancer, Azzerd e Soler, o Delenda Arcana finalmente começa a fazer apresentações em alguns eventos. Logo depois da gravação do primeiro single Another BlackSun em 2005, Necromancer deixa a banda e em seu lugar entra Nieflh Hassassin. A formação atual conta com Orath, Fenrisulfr, Megettus, Soler, Azzerd e Nieflh Hassassin. Com o princípio de seguir a linha do Pagan Metal, atualmente a banda procura manter a sonoridade e a originalidade de suas músicas em alto nível.
Fenrisulfr: Como o Orath disse, ele deu os primeiros passos para a formação do Delenda Arcana, convidando algumas pessoas para fazer parte e deu certo. É muito difícil encontrar pessoas focadas para se fazer um trabalho, mas tivemos sorte com a formação que está hoje. Amigos, músicos de qualidade e, o principal, todos focados em fazer um trabalho de primeira com o Delenda Arcana.
Alquimia: Recentemente o Delenda Arcana lançou seu primeiro registro, o EP Last Breath Of A Dying Enemy, de forma independente. Como foi o processo de composição e de gravação dele?
Nieflh Hassassin: A gravação foi muito bem organizada. O produtor Ricardo Cecchi, além de entrar de cabeça no projeto, nos deu toda autonomia para dar opiniões e palpites. E isso, sem dúvida, ajuda muito, pois não veta nossa identidade e permite que cada som tenha as características da banda.
Orath: Foi muito legal ambos os processos! Quanto a composição, todos têm idéias ou riffs para as novas músicas, geralmente o processo é bem simples, nos reunimos no estúdio de ensaio e trabalhamos em cima dessas idéias e riffs, construindo parte por parte até ficarmos satisfeitos com o produto final. Já a gravação, como tínhamos gravado em 2005 nosso primeiro single, já estávamos habituados e prontos para dar nosso passo a frente.
Megettus: Tanto o processos de composição como a gravação foram muito interessantes. Para a composição das músicas, todos os integrantes contribuíram com suas idéias, experiências e influências. Felizmente temos uma boa comunicação entre todos da banda. Todos podem e expressam suas idéias, aí então todos discutimos, fazemos sugestões, alterações, até chegar num consenso ou, pelo menos, a maioria esteja de acordo. A gravação foi tranquila, pois contamos com profissionais muito bem qualificados, o que facilitou muito todo o processo. O pessoal do estúdio teve uma boa aceitação quanto a algumas idéias novas e diferentes, e algumas vezes nos aconselhavam sobre alterar ou acrescentar algum trecho de música. Foi uma experiência muito boa e enriquecedora.
Alquimia - Tendo sido gravado de forma independente, o EP está com uma agravação de alta qualidade, fora as composições que são excelentes. Como o trabalho está sendo repercutido na mídia e no público?
Nieflh Hassassin: A mídia, como sabemos, não é nosso ponto forte, assim como de nenhuma banda do estilo no Brasil. Mas o público tem sido a nossa recompensa. Estamos percebendo que não se trata mais de “amizades e companheirismo”, por parte das pessoas que elogiam, até pela proporção que isso toma. É perceptível que quem aprecia nosso som, de fato acompanha a banda. Vem de longe, viaja junto com a banda, sabe as letras e isso é um reconhecimento que gratifica sempre cada um de nós.
Orath: Obrigado, graças ao trabalho fantástico do nosso amigo Ricardo Cecchi lá do estúdio Cia do Som obtivemos essa qualidade incrível. Atualmente temos recebido um feedback extremamente positivo do público e na mídia em si, que é muito bom e nos faz querer melhorar ainda mais.
Megettus: Acredito que estamos no começo de uma longa jornada, e por ser o começo, acredito que estamos sendo muito bem recebidos pelo público. Ainda que o estilo de música que adotamos seja relativamente novo aqui no Brasil, tanto o público quanto a mídia está reconhecendo nosso trabalho, pois fazemos tudo com dedicação e autocrítica, buscando sempre o melhor. Tentamos sempre conciliar elementos novos e diferentes com as nossas influências musicais, para trazer novas experiências para quem ouve nossas músicas, e acredito que esteja funcionando desse jeito.
Fenrisulfr: O Delenda Arcana sempre fazer um trabalho de qualidade. Com esse quesito em prática, as pessoas ouvem e também conhecem as músicas que são muito boas e interessantes. O público em geral fica extremamente espantado com a qualidade que o EP foi gravado. Temos tido uma boa repercussão da mídia, varias resenhas falando bem do EP, inclusive tiramos a nota 8 na revista Roadie Crew.
Alquimia - Vocês já têm planos para um full lenght?
Orath: Sim claro! No momento estamos preparando novas composições para num futuro próximo lançarmos nosso novo álbum.
Fenrisulfr: Acho que em geral todas as bandas pensam em gravar um full, que é o nosso caso também. Estamos sempre discutindo as possibilidades para que aconteça o mais rápido possível. Já temos algumas músicas prontas, e estamos em processo de composição.
Alquimia - Ultimamente as bandas de Folk e Pagan Metal tem tido bastante destaque, pegando, por exemplo, as bandas Thyrfing e Tyr. O Delenda Arcana está de certa forma sendo beneficiado com esse interesse pelas bandas do estilo? E quais as influências da banda?
Nieflh Hassassin: Claro que quando o mercado está propício a aceitar o que você faz, o caminho fica muito mais fácil, mas em momento algum nós buscamos o que está no topo. Nós fazemos o nosso som e coincidentemente ele está em alta no mercado. Um outro ponto importante é o fato de não termos muitos representantes desse estilo no Brasil. Isso também ajuda.
Orath: Notamos um claro interesse do público por bandas de Folk, Pagan, Viking e etc... Atualmente várias bandas desses gêneros encabeçam o cenário do Metal mundial, porém isso não faz com que sejamos beneficiados nem de certa forma. Continuamos do mesmo jeito, buscando destaque e resultados com nossas próprias forças. Cada membro tem diferentes influências o que faz enriquecer ainda mais o nosso som. Algumas das minhas influências dentro do estilo que fazemos são: Thyrfing, Bathory, Amon Amarth, Graveworm, Suidakra, Windir, Finntroll, Ensiferum, Severnye Vrata, etc...
Megettus: Os estilos Folk e Pagan Metal estão se desenvolvendo muito rápido e com qualidade musical excepcional. Acho que estamos num momento de grande expansão dos estilos e o Delenda Arcana está no mesmo ritmo, e se nos mantivermos assim, vamos nos dar bem. E consequentemente o público também, pois estaremos produzindo novas experiências para todos. Quanto às influências, é sempre uma questão complicada. Seguindo um pouco a linha do nosso estilo posso citar bandas como Amon Amarth, Finntroll, Thyrfing, Suidakra e Arkona. Mas a música vem de todos os lugares e de todos os períodos da nossa vida, então seria inviável deixar os clássicos como Iron Maiden, Helloween e Metallica fora dessa lista. Só para citar mais alguns nomes, considero como influência para mim Dimmu Borgir, Melechesh, Therion, Haggard e In Extremo, além de estilos musicais como músicas celtas, andinas, gregas, o nosso chorinho e moda de viola.
Alquimia - Como o Delenda Arcana vê o cenário Heavy Metal hoje no Brasil, especificamente o do interior paulista, já que vocês são de Jundiaí?
Nieflh Hassassin: Sempre o que se espera é que os músicos reclamem do cenário. De fato não temos uma política forte que dê apoio a esse tipo de cultura, mas analisando o mesmo cenário de alguns anos atrás, melhorou muito. Hoje uma casa noturna não se nega mais a abrir espaço para uma noite especial de Metal. Isso era impraticável, se falarmos de 10 anos atrás, por exemplo. Tudo melhorou muito. O Brasil parece que está percebendo que este mundo existe e que existem consumidores para ele também.
Orath: O cenário Heavy Metal hoje no Brasil está em ascensão, contendo muitas bandas com qualidade, e aqui no interior não é diferente; devido a essa popularização da internet, possibilitou o surgimento dessas novas práticas de comunicação, o que é muito bom, fazendo com que despertasse interesse do público no cenário do Brasil em geral.
Megettus: O cenário de Metal em geral está interessante, pois as pessoas estão mais abertas a novas idéias, coisas diferentes e também mais exigentes. Antigamente quem ouvia, por exemplo, Metal Melódico, era só isso. Hoje, com tantos trabalhos de qualidade de diversos estilos, as pessoas ouvem coisas mais variadas e procuram sempre trabalhos de qualidade. Lógico que cada um ainda tem seu estilo de preferência, mas agora sabem analisar e apreciar algo diferente bem feito.
Alquimia - Fenrisulfr, você também é guitarrista de outra banda que vem se despontando Brasil afora, o Nox Eterna, sendo que o Nox Eterna faz um som mais voltado pro Heavy Metal Tradicional. Como você adapta seu estilo e técnica nas duas bandas, já que ambas são bem distintas entre si? (N.E. – Fenrisulfr é conhecido no Nox Eterna como Alan Ricardo)
Fenrisulfr: É muito diferente o trabalho das duas bandas, o Nox Eterna, como você mesmo disse, é Heavy Metal tradicional e o Delenda Arcana é voltado mais para o público extremo. No Delenda Arcana todos têm a liberdade de usar as suas influências e técnicas e o mesmo acontece no Nox Eterna, sempre vai ter alguma coisa similar entre elas. Lógico que jamais descaracterizando cada estilo. Uma das coisas para dar certo tocar em duas bandas distintas é você ter a cabeça aberta para o mundo da música! Eu sempre curti o Metal em geral, desde Heavy Metal até Black Metal, assim fica mais fácil adaptar as influências e saber dividir entre as bandas.
Alquimia - Um dos destaques do EP é o trabalho de vozes do Orath, principalmente pelos diferentes tipos de vocalizações. Além disso, quais outros fatores podem estar fazendo vocês se destacarem na cena brasileira?
Nieflh Hassassin: Acredito que além dos vocais do Orath, um ponto que diferencia o Delenda de algumas bandas são as influências e execuções de blast beats e riffs mais acelerados (mais característicos do Black Metal). Isso enriquece o som e evita temáticas cansativas e sem explosão para os ouvintes. Principalmente ao vivo, pois são riffs nos quais os headbangers podem quebrar o pescoço.
Orath: Esse destaque pode-se dizer que vêm através da qualidade de cada membro como músico. Todos querendo sempre dar o melhor de si nas composições e trabalhando sempre a honrar o Delenda Arcana.
Megettus: Como já disse anteriormente, acredito que equilibrar novos elementos musicais com tradicionais, misturar estilos, sempre em busca de uma melodia melhor e uma boa comunicação entre os integrantes da banda, seja uma boa receita para continuarmos a crescer.
Fenrisulfr: O Orath cresceu muito como vocalista e cada vez vai crescer mais, ele é muito versátil nos vocais gritados tanto como nos guturais ou nos vocais limpos, ele tem uma facilidade em alternar esses vocais durante a mesma música e isso é um fator importante para que os outros integrantes possam utilizar a criatividade. Eu diria que um dos fatores é a criatividade que a banda tem, não temos medo de colocar algo na música só porque o público possa não gostar, e isso vêm dando certo porque as pessoas estão realmente gostando.
Alquimia - Quais as músicas que tem sido destaques nos shows?
Nieflh Hassassin: A clássica ainda é "Another BlackSun", principalmente por ser precedida por uma versão de Carmina Burana ("O Fortuna") que interage muito com o público. Mas "Canticum Calamitatis" e "Last Breath Of A Dying Enemy" também são muito bem aceitas e comemoradas quando anunciadas.
Orath: "Canticum Calamitatis" e a faixa que intitula o EP, "Last Breath of A Dying Enemy".
Megettus: Talvez ainda seja cedo para eleger alguma música que se destaque mais, mas a mais antiga, "Another BlackSun", talvez seja a que o público sempre espera para ouvir. Outro ponto é que sempre temos uma música nova para mostrar, então é sempre uma surpresa.
Fenrisulfr: "Canticum Calamitatis" e "Another BlackSun"
Alquimia - O EP tem uma arte magnífica, feita pelo artista Kris Verwimp, que já fez capas para as bandas Arch Enemy (o álbum Stigmata) e Thyrfing (o álbum Urkraft), entre outros. Como vocês chegaram até ele? E o processo de criação, partiu dele ou da banda?
Nieflh Hassassin: Os traços do Kris são inconfundíveis. Ele é um mestre. Tínhamos sim uma idéia do que queríamos, tanto que pedimos outra idéia depois do primeiro esboço que ele sugeriu. O mais interessante nisso tudo é que ele entendeu a importância da ilustração retratar todo o enredo de tragédias e sentimentos em uma batalha, que a letra consegue passar muito bem ao público. Ficamos muito felizes pelo apoio que ele nos deu, visto a importância que ele tem no cenário europeu de grandes bandas e gravadoras.
Orath: Definitivamente o Kris é muito bom, realizou um ótimo trabalho, ficamos boquiabertos quando a arte chegou até nós. O processo de criação ficou a critério dele, passamos pouquíssimas idéias e deixamos na mão dele, pois sabíamos que viria algo muito bom! E de fato podemos constatar, e dizer que ele é um dos melhores!
Alquimia - O Alquimia Rock Club agradece a entrevista e deixa o espaço aberto para a banda
Fenrisulfr: Em nome do Delenda Arcana quero agradecer a todas as pessoas que nos apóiam e apoiaram, e que cada vez mais a cena do Metal cresça no Brasil, e para isso acontecer devemos apoiar as pessoas que estão empenhadas em organizar shows e eventos, e pedimos que o público comparecesse aos eventos para prestigiar as bandas independentes do estilo, e que também ajudem as bandas nacionais comprando CDs, camisetas, etc. E, por último, agradecemos ao Fabiano e o Alquimia Rock Club pela grande oportunidade cedida à banda e pelo excelente site que com certeza vai ser de grande utilidade para o todos no meio do Metal!
As bandas nacionais de Heavy Metal estão cada vez mais profissionais, lutando à frente de um estilo musical que realmente em nosso país de carnaval e rodeios é um pouco difícil de mostrar seus trabalhos. Mas do interior paulista, mas precisamente de Jundiaí, temos uma banda promissora, num estilo do Heavy Metal que quase não existe trabalhos no Brasil - o Folk Metal em questão. O Alquimia conversou com o pessoal do Delenda Arcana, banda formada pelo Orath na voz, Fenrisulfr Voraz e Hieflh Hassassin nas guitarras, Megettus Savert no baixo, Azzerd nos teclados e Soler na bateria numa entrevista onde todos falaram um pouco da história da banda, da concepção do primeiro registro oficial e da cena atual no Brasil.
Alquimia - A banda tem poucos anos de vida, sendo formada em 2003. Contem-nos um pouco dessa breve história e da formação da banda.
Orath: O Delenda Arcana tem sua origem no ano de 2003 comigo (Orath) em Jundiaí/SP – Brasil. Após algumas inconstâncias na formação, Fenrisulfr se junta ao Delenda e assim a banda começa a ser estruturada. Com entrada de Megettus, Necromancer, Azzerd e Soler, o Delenda Arcana finalmente começa a fazer apresentações em alguns eventos. Logo depois da gravação do primeiro single Another BlackSun em 2005, Necromancer deixa a banda e em seu lugar entra Nieflh Hassassin. A formação atual conta com Orath, Fenrisulfr, Megettus, Soler, Azzerd e Nieflh Hassassin. Com o princípio de seguir a linha do Pagan Metal, atualmente a banda procura manter a sonoridade e a originalidade de suas músicas em alto nível.
Fenrisulfr: Como o Orath disse, ele deu os primeiros passos para a formação do Delenda Arcana, convidando algumas pessoas para fazer parte e deu certo. É muito difícil encontrar pessoas focadas para se fazer um trabalho, mas tivemos sorte com a formação que está hoje. Amigos, músicos de qualidade e, o principal, todos focados em fazer um trabalho de primeira com o Delenda Arcana.
Alquimia: Recentemente o Delenda Arcana lançou seu primeiro registro, o EP Last Breath Of A Dying Enemy, de forma independente. Como foi o processo de composição e de gravação dele?
Nieflh Hassassin: A gravação foi muito bem organizada. O produtor Ricardo Cecchi, além de entrar de cabeça no projeto, nos deu toda autonomia para dar opiniões e palpites. E isso, sem dúvida, ajuda muito, pois não veta nossa identidade e permite que cada som tenha as características da banda.
Orath: Foi muito legal ambos os processos! Quanto a composição, todos têm idéias ou riffs para as novas músicas, geralmente o processo é bem simples, nos reunimos no estúdio de ensaio e trabalhamos em cima dessas idéias e riffs, construindo parte por parte até ficarmos satisfeitos com o produto final. Já a gravação, como tínhamos gravado em 2005 nosso primeiro single, já estávamos habituados e prontos para dar nosso passo a frente.
Megettus: Tanto o processos de composição como a gravação foram muito interessantes. Para a composição das músicas, todos os integrantes contribuíram com suas idéias, experiências e influências. Felizmente temos uma boa comunicação entre todos da banda. Todos podem e expressam suas idéias, aí então todos discutimos, fazemos sugestões, alterações, até chegar num consenso ou, pelo menos, a maioria esteja de acordo. A gravação foi tranquila, pois contamos com profissionais muito bem qualificados, o que facilitou muito todo o processo. O pessoal do estúdio teve uma boa aceitação quanto a algumas idéias novas e diferentes, e algumas vezes nos aconselhavam sobre alterar ou acrescentar algum trecho de música. Foi uma experiência muito boa e enriquecedora.
Alquimia - Tendo sido gravado de forma independente, o EP está com uma agravação de alta qualidade, fora as composições que são excelentes. Como o trabalho está sendo repercutido na mídia e no público?
Nieflh Hassassin: A mídia, como sabemos, não é nosso ponto forte, assim como de nenhuma banda do estilo no Brasil. Mas o público tem sido a nossa recompensa. Estamos percebendo que não se trata mais de “amizades e companheirismo”, por parte das pessoas que elogiam, até pela proporção que isso toma. É perceptível que quem aprecia nosso som, de fato acompanha a banda. Vem de longe, viaja junto com a banda, sabe as letras e isso é um reconhecimento que gratifica sempre cada um de nós.
Orath: Obrigado, graças ao trabalho fantástico do nosso amigo Ricardo Cecchi lá do estúdio Cia do Som obtivemos essa qualidade incrível. Atualmente temos recebido um feedback extremamente positivo do público e na mídia em si, que é muito bom e nos faz querer melhorar ainda mais.
Megettus: Acredito que estamos no começo de uma longa jornada, e por ser o começo, acredito que estamos sendo muito bem recebidos pelo público. Ainda que o estilo de música que adotamos seja relativamente novo aqui no Brasil, tanto o público quanto a mídia está reconhecendo nosso trabalho, pois fazemos tudo com dedicação e autocrítica, buscando sempre o melhor. Tentamos sempre conciliar elementos novos e diferentes com as nossas influências musicais, para trazer novas experiências para quem ouve nossas músicas, e acredito que esteja funcionando desse jeito.
Fenrisulfr: O Delenda Arcana sempre fazer um trabalho de qualidade. Com esse quesito em prática, as pessoas ouvem e também conhecem as músicas que são muito boas e interessantes. O público em geral fica extremamente espantado com a qualidade que o EP foi gravado. Temos tido uma boa repercussão da mídia, varias resenhas falando bem do EP, inclusive tiramos a nota 8 na revista Roadie Crew.
Alquimia - Vocês já têm planos para um full lenght?
Orath: Sim claro! No momento estamos preparando novas composições para num futuro próximo lançarmos nosso novo álbum.
Fenrisulfr: Acho que em geral todas as bandas pensam em gravar um full, que é o nosso caso também. Estamos sempre discutindo as possibilidades para que aconteça o mais rápido possível. Já temos algumas músicas prontas, e estamos em processo de composição.
Alquimia - Ultimamente as bandas de Folk e Pagan Metal tem tido bastante destaque, pegando, por exemplo, as bandas Thyrfing e Tyr. O Delenda Arcana está de certa forma sendo beneficiado com esse interesse pelas bandas do estilo? E quais as influências da banda?
Nieflh Hassassin: Claro que quando o mercado está propício a aceitar o que você faz, o caminho fica muito mais fácil, mas em momento algum nós buscamos o que está no topo. Nós fazemos o nosso som e coincidentemente ele está em alta no mercado. Um outro ponto importante é o fato de não termos muitos representantes desse estilo no Brasil. Isso também ajuda.
Orath: Notamos um claro interesse do público por bandas de Folk, Pagan, Viking e etc... Atualmente várias bandas desses gêneros encabeçam o cenário do Metal mundial, porém isso não faz com que sejamos beneficiados nem de certa forma. Continuamos do mesmo jeito, buscando destaque e resultados com nossas próprias forças. Cada membro tem diferentes influências o que faz enriquecer ainda mais o nosso som. Algumas das minhas influências dentro do estilo que fazemos são: Thyrfing, Bathory, Amon Amarth, Graveworm, Suidakra, Windir, Finntroll, Ensiferum, Severnye Vrata, etc...
Megettus: Os estilos Folk e Pagan Metal estão se desenvolvendo muito rápido e com qualidade musical excepcional. Acho que estamos num momento de grande expansão dos estilos e o Delenda Arcana está no mesmo ritmo, e se nos mantivermos assim, vamos nos dar bem. E consequentemente o público também, pois estaremos produzindo novas experiências para todos. Quanto às influências, é sempre uma questão complicada. Seguindo um pouco a linha do nosso estilo posso citar bandas como Amon Amarth, Finntroll, Thyrfing, Suidakra e Arkona. Mas a música vem de todos os lugares e de todos os períodos da nossa vida, então seria inviável deixar os clássicos como Iron Maiden, Helloween e Metallica fora dessa lista. Só para citar mais alguns nomes, considero como influência para mim Dimmu Borgir, Melechesh, Therion, Haggard e In Extremo, além de estilos musicais como músicas celtas, andinas, gregas, o nosso chorinho e moda de viola.
Alquimia - Como o Delenda Arcana vê o cenário Heavy Metal hoje no Brasil, especificamente o do interior paulista, já que vocês são de Jundiaí?
Nieflh Hassassin: Sempre o que se espera é que os músicos reclamem do cenário. De fato não temos uma política forte que dê apoio a esse tipo de cultura, mas analisando o mesmo cenário de alguns anos atrás, melhorou muito. Hoje uma casa noturna não se nega mais a abrir espaço para uma noite especial de Metal. Isso era impraticável, se falarmos de 10 anos atrás, por exemplo. Tudo melhorou muito. O Brasil parece que está percebendo que este mundo existe e que existem consumidores para ele também.
Orath: O cenário Heavy Metal hoje no Brasil está em ascensão, contendo muitas bandas com qualidade, e aqui no interior não é diferente; devido a essa popularização da internet, possibilitou o surgimento dessas novas práticas de comunicação, o que é muito bom, fazendo com que despertasse interesse do público no cenário do Brasil em geral.
Megettus: O cenário de Metal em geral está interessante, pois as pessoas estão mais abertas a novas idéias, coisas diferentes e também mais exigentes. Antigamente quem ouvia, por exemplo, Metal Melódico, era só isso. Hoje, com tantos trabalhos de qualidade de diversos estilos, as pessoas ouvem coisas mais variadas e procuram sempre trabalhos de qualidade. Lógico que cada um ainda tem seu estilo de preferência, mas agora sabem analisar e apreciar algo diferente bem feito.
Alquimia - Fenrisulfr, você também é guitarrista de outra banda que vem se despontando Brasil afora, o Nox Eterna, sendo que o Nox Eterna faz um som mais voltado pro Heavy Metal Tradicional. Como você adapta seu estilo e técnica nas duas bandas, já que ambas são bem distintas entre si? (N.E. – Fenrisulfr é conhecido no Nox Eterna como Alan Ricardo)
Fenrisulfr: É muito diferente o trabalho das duas bandas, o Nox Eterna, como você mesmo disse, é Heavy Metal tradicional e o Delenda Arcana é voltado mais para o público extremo. No Delenda Arcana todos têm a liberdade de usar as suas influências e técnicas e o mesmo acontece no Nox Eterna, sempre vai ter alguma coisa similar entre elas. Lógico que jamais descaracterizando cada estilo. Uma das coisas para dar certo tocar em duas bandas distintas é você ter a cabeça aberta para o mundo da música! Eu sempre curti o Metal em geral, desde Heavy Metal até Black Metal, assim fica mais fácil adaptar as influências e saber dividir entre as bandas.
Alquimia - Um dos destaques do EP é o trabalho de vozes do Orath, principalmente pelos diferentes tipos de vocalizações. Além disso, quais outros fatores podem estar fazendo vocês se destacarem na cena brasileira?
Nieflh Hassassin: Acredito que além dos vocais do Orath, um ponto que diferencia o Delenda de algumas bandas são as influências e execuções de blast beats e riffs mais acelerados (mais característicos do Black Metal). Isso enriquece o som e evita temáticas cansativas e sem explosão para os ouvintes. Principalmente ao vivo, pois são riffs nos quais os headbangers podem quebrar o pescoço.
Orath: Esse destaque pode-se dizer que vêm através da qualidade de cada membro como músico. Todos querendo sempre dar o melhor de si nas composições e trabalhando sempre a honrar o Delenda Arcana.
Megettus: Como já disse anteriormente, acredito que equilibrar novos elementos musicais com tradicionais, misturar estilos, sempre em busca de uma melodia melhor e uma boa comunicação entre os integrantes da banda, seja uma boa receita para continuarmos a crescer.
Fenrisulfr: O Orath cresceu muito como vocalista e cada vez vai crescer mais, ele é muito versátil nos vocais gritados tanto como nos guturais ou nos vocais limpos, ele tem uma facilidade em alternar esses vocais durante a mesma música e isso é um fator importante para que os outros integrantes possam utilizar a criatividade. Eu diria que um dos fatores é a criatividade que a banda tem, não temos medo de colocar algo na música só porque o público possa não gostar, e isso vêm dando certo porque as pessoas estão realmente gostando.
Alquimia - Quais as músicas que tem sido destaques nos shows?
Nieflh Hassassin: A clássica ainda é "Another BlackSun", principalmente por ser precedida por uma versão de Carmina Burana ("O Fortuna") que interage muito com o público. Mas "Canticum Calamitatis" e "Last Breath Of A Dying Enemy" também são muito bem aceitas e comemoradas quando anunciadas.
Orath: "Canticum Calamitatis" e a faixa que intitula o EP, "Last Breath of A Dying Enemy".
Megettus: Talvez ainda seja cedo para eleger alguma música que se destaque mais, mas a mais antiga, "Another BlackSun", talvez seja a que o público sempre espera para ouvir. Outro ponto é que sempre temos uma música nova para mostrar, então é sempre uma surpresa.
Fenrisulfr: "Canticum Calamitatis" e "Another BlackSun"
Alquimia - O EP tem uma arte magnífica, feita pelo artista Kris Verwimp, que já fez capas para as bandas Arch Enemy (o álbum Stigmata) e Thyrfing (o álbum Urkraft), entre outros. Como vocês chegaram até ele? E o processo de criação, partiu dele ou da banda?
Nieflh Hassassin: Os traços do Kris são inconfundíveis. Ele é um mestre. Tínhamos sim uma idéia do que queríamos, tanto que pedimos outra idéia depois do primeiro esboço que ele sugeriu. O mais interessante nisso tudo é que ele entendeu a importância da ilustração retratar todo o enredo de tragédias e sentimentos em uma batalha, que a letra consegue passar muito bem ao público. Ficamos muito felizes pelo apoio que ele nos deu, visto a importância que ele tem no cenário europeu de grandes bandas e gravadoras.
Orath: Definitivamente o Kris é muito bom, realizou um ótimo trabalho, ficamos boquiabertos quando a arte chegou até nós. O processo de criação ficou a critério dele, passamos pouquíssimas idéias e deixamos na mão dele, pois sabíamos que viria algo muito bom! E de fato podemos constatar, e dizer que ele é um dos melhores!
Alquimia - O Alquimia Rock Club agradece a entrevista e deixa o espaço aberto para a banda
Fenrisulfr: Em nome do Delenda Arcana quero agradecer a todas as pessoas que nos apóiam e apoiaram, e que cada vez mais a cena do Metal cresça no Brasil, e para isso acontecer devemos apoiar as pessoas que estão empenhadas em organizar shows e eventos, e pedimos que o público comparecesse aos eventos para prestigiar as bandas independentes do estilo, e que também ajudem as bandas nacionais comprando CDs, camisetas, etc. E, por último, agradecemos ao Fabiano e o Alquimia Rock Club pela grande oportunidade cedida à banda e pelo excelente site que com certeza vai ser de grande utilidade para o todos no meio do Metal!
terça-feira, 7 de junho de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Rock n’ Roll:
Sagatiba Heavy Metal:
Cerveja. Bebe demais e se mantém firme.
Thrash Metal:
Pede gasolina.
Power Metal:
Pede uma poção mágica.
Viking Metal:
Pede hidromel. Fica extremamente bêbado, mas não cai.
Black Metal:
Pede sangue de uma virgem.
White Metal:
Pede água benta. Afinal, álcool é pecado.
Grunge:
Pede Veneno. Não é atendido e decide comprar uma arma.
Rock Progressivo:
Pede uma batida. Bebe pouco.
Metal Progressivo:
Pede uma batida com tudo que tem direito. Pede várias esperando uma que chegue à perfeição. Fica bêbado e se torna um chato.
Hard Rock:
Pede Jack Daniels. Fica bêbado e sai jogando TVs pelas janelas de hotéis.
Gothic Rock:
Pede uma taça de vinho e diz que pensa em se matar.
Gothic Metal:
Pede uma garrafa de vinho e logo depois se mata.
Doom Metal:
Acha o vinho ruim e se mata.
Emocore:
Não sabe o que escolher e começa a chorar.
Hardcore:
Pede uma smirnoff ice ou qualquer coisa fraca para dizer que bebe.
Punk Rock:
Pede uma cachaça barata, para não alimentar o sistema.
Glam Rock:
Pede qualquer coisa colorida e brilhante.
New Metal:
Pede a bebida mais forte querendo dar uma de bonzão e cai no primeiro gole.
Indie Rock:
Pede um refrigerante.
Straight Edge:
Pede água e se afoga bebendo.
[editar] História
Existem duas versões para o surgimento dos roqueiros
Teoria 1- Um pagodeiro e sambista chamado Isaac Newton estava passando por uma árvore quando uma maçã caiu em sua cabeça. Isso diminuiu seu QI pela metade mas fez ele se dar conta de que pagode é uma merda! Então resolve revolucionar a música de algum modo, e começa a influenciar milhares de pessoas Estranhas a mudar e a criarem bandas agitadas. A ideia deu certo e hoje existem mais roqueiros que pagodeiros (ou não).
Teoria 2- Chuck Norris chegou para o Santanás e disse: Cria algum estilo musical que preste!! Mas infelizmente Satã criou um que não presta. E sem demora surgiu o Rock, senão, coitadinho do capeta...
Teoria 3- Deus Metal e Chuck Norris estavam jogando jogo da velha no ano 1 A.C., como Chuck desconfiava que Deus Metal estava roubando no jogo, já que ele havia ganhado apenas 100% das partidas. Ameaçou de forma tão ameaçadoramente ameaçadora Deus Metal, que este defecou nas calças. Em 1932 o escremento focilizado foi encontrado por um Arquiólogo em Belém, este o levou para os EUA. Deu ele para seu filho, que por cagada o perdeu em um passeio ao deserto. Anos depois em 1945 foram realizados testes nucleares neste local. A radioatividade de forma inesplicavel fora das revistas em quadrinho, deu vida ao escremento, assim surgindo o primeiro Roqueiro.
[editar] Coisas que quase ninguém sabe sobre o rock
- Os membros do slipknot são fãs dos filmes do Jason.
- O Oasis começou a carreira no Saara.
- O número 13 dá azar, porque se tudo fosse diminuído por 13, o Blink 182 seria o Blink 169.
- O tarzan e o George(rei da floresta), são fãs do Gorillaz.
- Se o Zeca Pagodinho virar roqueiro, mudará seu nome para Zeca Rockandrollzinho.
- Somos a merda do DEUS do METAL \m/ muito loko
[editar] Como ficaram conhecidos
Exemplares ouvindo rock.
O número de roqueiros no mundo aumentou depois que a MTV atingiu mais popularidade, e com o recorde de quase 15 telespectadores.
Através da Televisão, conseguiram aprender a bater punheta se remexer e balançar ao ouvirem músicas, ou se tiverem uma banda e quisessem dançar no palco. O que inspiraria milhares a criar um ritmo que combine com o ritmo da dança. (Traduzindo: Viram um monte de filme pornô e aprenderam a se debater mais que um ator pornô comendo uma gostosa.) Ha só pra lembrar emocore nao faz parte de rock
Categorias: Artigos tr00s | Coisas de macho | Terra do Metal | Artigos ofensivos | Pessoas estranhas e normais ao mesmo tempo
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Sagatiba Heavy Metal:
Cerveja. Bebe demais e se mantém firme.
Thrash Metal:
Pede gasolina.
Power Metal:
Pede uma poção mágica.
Viking Metal:
Pede hidromel. Fica extremamente bêbado, mas não cai.
Black Metal:
Pede sangue de uma virgem.
White Metal:
Pede água benta. Afinal, álcool é pecado.
Grunge:
Pede Veneno. Não é atendido e decide comprar uma arma.
Rock Progressivo:
Pede uma batida. Bebe pouco.
Metal Progressivo:
Pede uma batida com tudo que tem direito. Pede várias esperando uma que chegue à perfeição. Fica bêbado e se torna um chato.
Hard Rock:
Pede Jack Daniels. Fica bêbado e sai jogando TVs pelas janelas de hotéis.
Gothic Rock:
Pede uma taça de vinho e diz que pensa em se matar.
Gothic Metal:
Pede uma garrafa de vinho e logo depois se mata.
Doom Metal:
Acha o vinho ruim e se mata.
Emocore:
Não sabe o que escolher e começa a chorar.
Hardcore:
Pede uma smirnoff ice ou qualquer coisa fraca para dizer que bebe.
Punk Rock:
Pede uma cachaça barata, para não alimentar o sistema.
Glam Rock:
Pede qualquer coisa colorida e brilhante.
New Metal:
Pede a bebida mais forte querendo dar uma de bonzão e cai no primeiro gole.
Indie Rock:
Pede um refrigerante.
Straight Edge:
Pede água e se afoga bebendo.
[editar] História
Existem duas versões para o surgimento dos roqueiros
Teoria 1- Um pagodeiro e sambista chamado Isaac Newton estava passando por uma árvore quando uma maçã caiu em sua cabeça. Isso diminuiu seu QI pela metade mas fez ele se dar conta de que pagode é uma merda! Então resolve revolucionar a música de algum modo, e começa a influenciar milhares de pessoas Estranhas a mudar e a criarem bandas agitadas. A ideia deu certo e hoje existem mais roqueiros que pagodeiros (ou não).
Teoria 2- Chuck Norris chegou para o Santanás e disse: Cria algum estilo musical que preste!! Mas infelizmente Satã criou um que não presta. E sem demora surgiu o Rock, senão, coitadinho do capeta...
Teoria 3- Deus Metal e Chuck Norris estavam jogando jogo da velha no ano 1 A.C., como Chuck desconfiava que Deus Metal estava roubando no jogo, já que ele havia ganhado apenas 100% das partidas. Ameaçou de forma tão ameaçadoramente ameaçadora Deus Metal, que este defecou nas calças. Em 1932 o escremento focilizado foi encontrado por um Arquiólogo em Belém, este o levou para os EUA. Deu ele para seu filho, que por cagada o perdeu em um passeio ao deserto. Anos depois em 1945 foram realizados testes nucleares neste local. A radioatividade de forma inesplicavel fora das revistas em quadrinho, deu vida ao escremento, assim surgindo o primeiro Roqueiro.
[editar] Coisas que quase ninguém sabe sobre o rock
- Os membros do slipknot são fãs dos filmes do Jason.
- O Oasis começou a carreira no Saara.
- O número 13 dá azar, porque se tudo fosse diminuído por 13, o Blink 182 seria o Blink 169.
- O tarzan e o George(rei da floresta), são fãs do Gorillaz.
- Se o Zeca Pagodinho virar roqueiro, mudará seu nome para Zeca Rockandrollzinho.
- Somos a merda do DEUS do METAL \m/ muito loko
[editar] Como ficaram conhecidos
Exemplares ouvindo rock.
O número de roqueiros no mundo aumentou depois que a MTV atingiu mais popularidade, e com o recorde de quase 15 telespectadores.
Através da Televisão, conseguiram aprender a bater punheta se remexer e balançar ao ouvirem músicas, ou se tiverem uma banda e quisessem dançar no palco. O que inspiraria milhares a criar um ritmo que combine com o ritmo da dança. (Traduzindo: Viram um monte de filme pornô e aprenderam a se debater mais que um ator pornô comendo uma gostosa.) Ha só pra lembrar emocore nao faz parte de rock
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roqueiros
História
Existem duas versões para o surgimento dos roqueiros
Teoria 1- Um pagodeiro e sambista chamado Isaac Newton estava passando por uma árvore quando uma maçã caiu em sua cabeça. Isso diminuiu seu QI pela metade mas fez ele se dar conta de que pagode é uma merda! Então resolve revolucionar a música de algum modo, e começa a influenciar milhares de pessoas Estranhas a mudar e a criarem bandas agitadas. A ideia deu certo e hoje existem mais roqueiros que pagodeiros (ou não).
Teoria 2- Chuck Norris chegou para o Santanás e disse: Cria algum estilo musical que preste!! Mas infelizmente Satã criou um que não presta. E sem demora surgiu o Rock, senão, coitadinho do capeta...
Teoria 3- Deus Metal e Chuck Norris estavam jogando jogo da velha no ano 1 A.C., como Chuck desconfiava que Deus Metal estava roubando no jogo, já que ele havia ganhado apenas 100% das partidas. Ameaçou de forma tão ameaçadoramente ameaçadora Deus Metal, que este defecou nas calças. Em 1932 o escremento focilizado foi encontrado por um Arquiólogo em Belém, este o levou para os EUA. Deu ele para seu filho, que por cagada o perdeu em um passeio ao deserto. Anos depois em 1945 foram realizados testes nucleares neste local. A radioatividade de forma inesplicavel fora das revistas em quadrinho, deu vida ao escremento, assim surgindo o primeiro Roqueiro.
[editar] Coisas que quase ninguém sabe sobre o rock
- Os membros do slipknot são fãs dos filmes do Jason.
- O Oasis começou a carreira no Saara.
- O número 13 dá azar, porque se tudo fosse diminuído por 13, o Blink 182 seria o Blink 169.
- O tarzan e o George(rei da floresta), são fãs do Gorillaz.
- Se o Zeca Pagodinho virar roqueiro, mudará seu nome para Zeca Rockandrollzinho.
- Somos a merda do DEUS do METAL \m/ muito loko
[editar] Como ficaram conhecidos
Exemplares ouvindo rock.
O número de roqueiros no mundo aumentou depois que a MTV atingiu mais popularidade, e com o recorde de quase 15 telespectadores.
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Existem duas versões para o surgimento dos roqueiros
Teoria 1- Um pagodeiro e sambista chamado Isaac Newton estava passando por uma árvore quando uma maçã caiu em sua cabeça. Isso diminuiu seu QI pela metade mas fez ele se dar conta de que pagode é uma merda! Então resolve revolucionar a música de algum modo, e começa a influenciar milhares de pessoas Estranhas a mudar e a criarem bandas agitadas. A ideia deu certo e hoje existem mais roqueiros que pagodeiros (ou não).
Teoria 2- Chuck Norris chegou para o Santanás e disse: Cria algum estilo musical que preste!! Mas infelizmente Satã criou um que não presta. E sem demora surgiu o Rock, senão, coitadinho do capeta...
Teoria 3- Deus Metal e Chuck Norris estavam jogando jogo da velha no ano 1 A.C., como Chuck desconfiava que Deus Metal estava roubando no jogo, já que ele havia ganhado apenas 100% das partidas. Ameaçou de forma tão ameaçadoramente ameaçadora Deus Metal, que este defecou nas calças. Em 1932 o escremento focilizado foi encontrado por um Arquiólogo em Belém, este o levou para os EUA. Deu ele para seu filho, que por cagada o perdeu em um passeio ao deserto. Anos depois em 1945 foram realizados testes nucleares neste local. A radioatividade de forma inesplicavel fora das revistas em quadrinho, deu vida ao escremento, assim surgindo o primeiro Roqueiro.
[editar] Coisas que quase ninguém sabe sobre o rock
- Os membros do slipknot são fãs dos filmes do Jason.
- O Oasis começou a carreira no Saara.
- O número 13 dá azar, porque se tudo fosse diminuído por 13, o Blink 182 seria o Blink 169.
- O tarzan e o George(rei da floresta), são fãs do Gorillaz.
- Se o Zeca Pagodinho virar roqueiro, mudará seu nome para Zeca Rockandrollzinho.
- Somos a merda do DEUS do METAL \m/ muito loko
[editar] Como ficaram conhecidos
Exemplares ouvindo rock.
O número de roqueiros no mundo aumentou depois que a MTV atingiu mais popularidade, e com o recorde de quase 15 telespectadores.
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morte e depressao
Toda humanidade é fixada na morte
A morte é um conceito abstrato para a maioria das pessoas
Os góticos representam exteriormente os pensamentos que moram atrás da mente de todo mundo.
Os góticos tendem a expressar seus sentimentos sobre morte um pouco mais abrangente que o resto do mundo, o gótico representa aceitação do inevitável
Isso não significa que góticos possuem obsessão pela morte
O gótico está reconhecendo o equilíbrio de escuridão e luz, vida e morte e sem medo de coisa alguma
Muitas pessoas acham que são pessoas perturbadas ou tétricas, o que também não é verdade.
Depressão
É difícil determinar se góticos são categoricamente mais deprimidos que outros.
A sociedade popularmente vê depressão e tristeza como anormalidades que devem ser suprimidas ou curadas. A adolescência é uma época de depressão para muitos indivíduos; ainda, aqueles indivíduos podem sentir a pressão da família, amigos ou professores para ser "perfeito." Estas pessoas jovens podem sentir uma dor incrível,
A depressão parece ser um sentimento que o gótico personifica.
É uma emoção que simboliza o gótico melhor. Punk representa rebelião; Industrial representa revolta; O gótico representa tristeza.
As pessoas ingressam nestas subculturas a fim de sentir se elas possuem algo e são uma parte de algo. Elas se tornam um clube exclusivo, Muitas vezes dentro das subculturas abraçam essas idéias e exageram. Esse exagero da beleza de tristeza na cultura gótica leva algumas pessoas a pensar --- aqueles góticos são mais deprimidos que outros grupos.
É possível que góticos sejam mais deprimidos que outras pessoas.
É também possível que isto seja apenas uma impressão, afinal os góticos têm posturas marcantes. Sendo assim, gótico não significa necessariamente tristeza.
Um gótico deprimido era provavelmente deprimido antes de se tornar um gótico.
Gótico não significa ser necessariamente deprimido. Enquanto góticos são capazes de sentir tristeza ao extremo, eles são também capazes de experimentar grande alegria.
A maioria deles podem manter equilíbrio em suas vidas.
Aquela tristeza, como a felicidade, tem sua própria beleza majestosa e deve ser abraçada como uma emoção válida, não rebaixada como uma anormalidade.
A morte é um conceito abstrato para a maioria das pessoas
Os góticos representam exteriormente os pensamentos que moram atrás da mente de todo mundo.
Os góticos tendem a expressar seus sentimentos sobre morte um pouco mais abrangente que o resto do mundo, o gótico representa aceitação do inevitável
Isso não significa que góticos possuem obsessão pela morte
O gótico está reconhecendo o equilíbrio de escuridão e luz, vida e morte e sem medo de coisa alguma
Muitas pessoas acham que são pessoas perturbadas ou tétricas, o que também não é verdade.
Depressão
É difícil determinar se góticos são categoricamente mais deprimidos que outros.
A sociedade popularmente vê depressão e tristeza como anormalidades que devem ser suprimidas ou curadas. A adolescência é uma época de depressão para muitos indivíduos; ainda, aqueles indivíduos podem sentir a pressão da família, amigos ou professores para ser "perfeito." Estas pessoas jovens podem sentir uma dor incrível,
A depressão parece ser um sentimento que o gótico personifica.
É uma emoção que simboliza o gótico melhor. Punk representa rebelião; Industrial representa revolta; O gótico representa tristeza.
As pessoas ingressam nestas subculturas a fim de sentir se elas possuem algo e são uma parte de algo. Elas se tornam um clube exclusivo, Muitas vezes dentro das subculturas abraçam essas idéias e exageram. Esse exagero da beleza de tristeza na cultura gótica leva algumas pessoas a pensar --- aqueles góticos são mais deprimidos que outros grupos.
É possível que góticos sejam mais deprimidos que outras pessoas.
É também possível que isto seja apenas uma impressão, afinal os góticos têm posturas marcantes. Sendo assim, gótico não significa necessariamente tristeza.
Um gótico deprimido era provavelmente deprimido antes de se tornar um gótico.
Gótico não significa ser necessariamente deprimido. Enquanto góticos são capazes de sentir tristeza ao extremo, eles são também capazes de experimentar grande alegria.
A maioria deles podem manter equilíbrio em suas vidas.
Aquela tristeza, como a felicidade, tem sua própria beleza majestosa e deve ser abraçada como uma emoção válida, não rebaixada como uma anormalidade.
atraçao
Atração pelos cemitérios
Parques públicos são atrativos para as pessoas comuns, os cemitérios têm o mesma atração para os góticos. Os cemitérios são uma das muitas opções -- outras incluem parques, áreas de acampamento, jardins, estacionamentos, ruas ou praias desertas, etc.
Os Cemitérios são lugares quietos, ideais para introspecção e reflexão.
Coloca-os em contato com sua própria mortalidade.
Se nós entendermos a fragilidade da vida, seremos mais capazes de apreciar isto.
Ficam longe de TV, computadores, tensões
do dia a dia , responsabilidade, superficialidade
e as coisas sem importâncias que invadem nossas vidas.
Um cemitério promove um nível de introspecção
e reflexão que muitos outros lugares não poderiam
Os cemitérios são bonitos, e de atmosfera misteriosa.
As esculturas, mausoléus, locais sombrios são elaborados, freqüentemente ornamentados. Eles são como um museu gótico, um lugar favorito para obter retratos artísticos.
Parques públicos são atrativos para as pessoas comuns, os cemitérios têm o mesma atração para os góticos. Os cemitérios são uma das muitas opções -- outras incluem parques, áreas de acampamento, jardins, estacionamentos, ruas ou praias desertas, etc.
Os Cemitérios são lugares quietos, ideais para introspecção e reflexão.
Coloca-os em contato com sua própria mortalidade.
Se nós entendermos a fragilidade da vida, seremos mais capazes de apreciar isto.
Ficam longe de TV, computadores, tensões
do dia a dia , responsabilidade, superficialidade
e as coisas sem importâncias que invadem nossas vidas.
Um cemitério promove um nível de introspecção
e reflexão que muitos outros lugares não poderiam
Os cemitérios são bonitos, e de atmosfera misteriosa.
As esculturas, mausoléus, locais sombrios são elaborados, freqüentemente ornamentados. Eles são como um museu gótico, um lugar favorito para obter retratos artísticos.
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